AMAZONAS FAMOSOS


WHINDERSSON NUNES DIZ QUE FOI O AMAZONAS QUE BOTOU FÉ NELE QUANDO ELE ERA NADA

O livro começa falando da perda do filho recém-nascido, em maio deste ano. No evento, Whindersson disse que as tatuagens do rosto foram feitas depois da morte do bebê, “para ver todo dia sempre que olhar pro espelho e lembrar que tem que seguir em frente”.

Também estão na obra as ações filantrópicas do autor, entre elas a doação de tubos de oxigênios para Manaus durante a pandemia. Durante a mesa, o artista afirmou que tem uma longa história com seu público do Amazonas:

“Foi o primeiro lugar que me ajudou, que teve fé em mim desde o início, quando eu não era ninguém”

— A vida é altos e baixos todo tempo. Se alguém diz que a vida está sempre ok, tem alguma coisa errada. Às vezes, dar um passo para trás é segurança, não é perder — destacou Whindersson, que participou da mesa “Do interior do Piauí para o mundo”, mediada por Gabriel Chalita, que é co-autor da obra.

Com mais de 150 milhões de seguidores em todas as suas redes sociais, Whindersson contou histórias e detalhes de sua jornada desde a infância até a fama, lembrando das dificuldades do início de sua carreira, quando saiu de Bom Jesus, no Piauí.O livro começa falando da perda do filho recém-nascido, em maio deste ano. No evento, Whindersson disse que as tatuagens do rosto foram feitas depois da morte do bebê, “para ver todo dia sempre que olhar pro espelho e lembrar que tem que seguir em frente”.

Também estão na obra as ações filantrópicas do autor, entre elas a doação de tubos de oxigênios para Manaus durante a pandemia. Durante a mesa, o artista afirmou que tem uma longa história com seu público do Amazonas:

— Foi o primeiro lugar que me ajudou, que teve fé em mim desde o início, quando eu não era ninguém.



“Todo dia eu penso em desistir, mas decido continuar. A gente tem que lidar com o fracasso”. A frase surpreende porque é dita por um dos maiores fenômenos de popularidade e sucesso no Brasil, o comediante, youtuber, cantor, ator e agora escritor Whindersson Nunes, que marcou presença na 20ª Bienal do Rio para promover seu primeiro livro, “Vivendo como um guerreiro” (Editora Serena, 2021), nesta segunda-feira (06).

— Quando a gente vem de lá procurando ser alguém e chegar a algum lugar, acha que está na briga sozinho. A gente é muito desmotivado. Depois, eu descobri que tinha um mundo de pessoas que estavam junto comigo — afirmou o comediante, que revelou ainda que seu primeiro acesso a um computador foi em um telecentro comunitário — Depois de um tempo, você vê que a internet é um leque de possibilidades. Eu tive mais acesso à máquina quando fiz um curso técnico. Foi aí que eu descobri o que era um “meme”.

Whindersson recordou também do primeiro “viral” que chamou sua atenção na adolescência: o sucesso “Sou foda”, do grupo de funk Avassaladores, que bombou no YouTube em 2011 com milhões de visualizações. — Eu ficava pensando por quê fazia aquele sucesso todo e eu percebi que era o gosto popular. Foi aí que eu tive um insight e pensei que eu também poderia cair nas graças da galera — apontou o youtuber.

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