A semana de Natal reuniu demônios…
Na semana que vamos celebrar o Natal, justamente o nascimento de Jesus Cristo, o Brasil testemunhou a reunião de muitos demônios. Um jantar promoveu o encontro entre a cúpula do PT, com Geraldo Alckmin do PSDB e muitos convidados. Essa confraria nada mais é do que um reconhecimento mútuo de paternidade, são irmãos gêmeos que, finalmente assumiram serem frutos da mesma árvore genealógica.


Tempos atrás, disfarçadamente, FHC em 2022, entregou o país para Lula numa espécie de acordo diabólico que previa a devolução do poder em 2010. O ex-presidiário naturalmente não honrou o compromisso e lançou Dilma Rousseff, a mais despreparada e desqualificada presidente da história do universo. A humanidade não havia registrado algo tão desastroso na política, como presidente foi uma excelente humorista. A turma do PT na sua gestão teve a oportunidade de montar uma máquina criminosa que assaltou os cofres do Brasil na mão grande, foi sistêmico.

O PSDB ficou enfurecido, passou a ser oposição ao PT, e ambos viviam se engalfinhando. As ofensas eram de todos os tipos, com exceção de FHC, que com a sua fleuma de lorde inglês, mantinha aquela postura cínica de um ex-rei enganado, ludibriado, que foi por um analfabeto de nove dedos. Porém, era dono de uma esperteza incrível, uma perspicácia de fazer inveja a todos os anjos do inferno reunidos. O que estava em disputa a partir daquele momento não era o Brasil mas, o comando de uma organização que tinha sob seu comando o PIB de 1 trilhão de dólares. O projeto não era, não é e nem será de Estado, e sim, de poder e interesses pessoais. Dominação!
No encontro, o PT e PSDB finalmente assumiram a sua cumplicidade. O jantar desta semana apenas mostrou para o Brasil a verdadeira face podre de uma política feita para fazer o mal. Os convidados para participar deste banquete de maldade comprovam isso. Estavam presentes o senador Omar Aziz, o ex-prefeito Arthur Virgílio, Gilberto Kassab, Renan Calheiros (MDB), e governadores, como os petistas Camilo Santana, do Ceará, e Wellington Dias, do Piauí. O ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que hoje é secretário do governo de São Paulo, comandado por João Dória (PSDB), também estava presente. Eles tramam ser donos do país.
O Brasil representa a resistência na América Latina, e em 2022 teremos as eleições mais difíceis e decisivas da nossa história. Será o momento de decidir o que queremos ser. Estaremos entre o padrão Venezuela, onde a população está comendo os seus próprios cachorros ou, a construção de uma nação livre, forte, rica e independente. Depende de nós, e a nossa única arma será o voto. Nós vamos poder decidir o nosso destino.
Eu já decidi: sou JAIR “Messias” Bolsonaro.
Feliz Natal
Que phase!!!