MUNDO

PRESIDENTE UCRANIANO TEM DEFENDIDO APENAS O SEU MANDATO E NÃO O POVO

Manaus 22 de março

Vou vou contar aqui a minha leitura sobre essa guerra analisando os fatos, lendo estudando percebemos que foi dado pelo presidente da Rússia todas as formas de rendição e cessar fogo.

O presidente da Rússia foi muito claro e demonstrar e mostrar o maior objetivo da ação militar de guerra é retirado o poder o presidente da Ucrânia. Diversas vezes Putin aponta o presidente como nazista e racista.

Putin chegou colocar como termo de cessar-fogo a saída do presidente da Ucrânia.

Agora a Rússia coloca como termo a rendição e entrega de armas para um possível cessar-fogo. Mais uma vez esse termo foi recusado pelo presidente da Ucrânia que parece não ver o povo padecendo e as cidades sendo destruída na Ucrânia. A função de um presidente é a mesma de um pai de uma mãe onde o principal objetivo do mandatário é defender gelar e cuidar pelo bem do Povo. Qual a mãe e o pai não tendo alternativas não daria a vida pelos filhos qual a mãe e o pai não aceitaria um termo para que o filho e a filha pudessem ter a possibilidade de continuar vivo?

O presidente da Ucrânia tem feito de forma diferente ele não tem pensado no bem do Povo na paz do Povo ucraniano Até agora ele só pensou na cadeira que ele senta.

Ucrânia não se rendeu ao ultimato da Rússia e anunciou que não vai entregar a cidade de Mariupol, com a deposição de armas por parte dos militares ucranianos. O país tinha até as 5h da manhã de hoje (21) para anunciar a sua decisão. A vice-primeira-ministra do país, Iryna Vereshchuk, anunciou, no entanto, que a cidade portuária não vai se render e pediu a abertura de corredores humanitários.

“Não pode haver nenhuma rendição, deposição de armas. Já informamos o lado russo sobre isso”, afirmou Vershchuck.

Antes da guerra, Mariupol abrigava cerca de 400 mil pessoas. Agora, centenas de milhares de civis ucranianos estão sitiados na cidade portuária, que fica a aproximadamente 60 quilômetros da fronteira com a Rússia e está situada no Mar de Azov, portanto com localização estratégica para a Rússia, que quer ter entrada terrestre para o país e ligação com a Crimeia – que foi anexada pelos russos em 2014.


A proposta russa era de que, após a rendição de Mariupol, abririam-se corredores humanitários para evacuar os civis que estão na cidade, que sofre com desabastecimento. Mariupol é a cidade mais atingida pelos bombardeios russos que começaram no dia 24 de fevereiro. A cidade está sem água, eletricidade e gás. Os moradores sofrem também com escassez de comida e remédios.

Mikhail Mizintsev, diretor do Centro Nacional Russo de Gerenciamento de Defesa, em nota distribuída pelo Ministério da Defesa da Rússia, havia pedido aos ucranianos para que se rendessem. “Uma terrível catástrofe humanitária está acontecendo. Todos os que baixarem as armas têm a garantia de uma passagem segura para fora de Mariupol”. Ele acusa os próprios ucranianos de estarem assassinando seus cidadãos.


O presidente russo, Vladimir Putin, chama a guerra de “operação militar especial” e diz estar defendendo Ucrânia de um governo “nazista”. O Ocidente acusa a Rússia de usar essas acusações como pretexto para invadir e tomar o país.

A Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou que pelo menos 902 civis foram mortos até a meia-noite de sábado (19), embora o número real seja provavelmente muito maior. A agência de refugiados da ONU, Acnur, afirmou que 10 milhões de ucranianos foram deslocados, incluindo cerca de 3,4 milhões que fugiram para países vizinhos como a Polônia.

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