Orçada em R$ 49.776.663,18 a obra do hospital HEMOAM, iniciou em junho de 2014 pela empresa TECON – Tecnologia em Construção LTDA, após processo licitatório. Do montante de R$ 49.776.663,18 a maior parcela R$37.597.755,00 é oriunda de emenda parlamentar Federal e de contrapartida estadual R$ 12.178.878,18.
Após algumas mudanças de governo a obra pouco avançou e parou completamente em junho de 2017, com 30% de execução.
Em 2018 foi realizada nova licitação para retomada das obras. Em meados de novembro de 2019 a Construtora Mercure LTDA venceu a concorrência no valor de R$39.821.126,44 e milhões (valor para conclusão do projeto) e retomou o canteiro de obras desde janeiro de 2019.
Em 2021 Wilson Lima liberou mais 5 milhões

Primeiro ele prometeu em 2020 entregar a promessa feita em 2014

Wilson havia prometido entregar o hospital em 2021 e descumpriu a promessa de reeleição pois hoje já estamos em 2023

DESESPERADOS PELA CONCLUSÃO DA OBRA FUNCIONÁRIOS ABRIRAM UMA VAQUINHA NO SITE DO HOSPITAL.

A Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam) lançou a campanha “Hospital do Sangue, conquista comunitária”, nesta quarta-feira (30), em Manaus. A iniciativa visa arrecadar recursos para construção do Hospital do Sangue do Estado.
As doações poderão ser feitas em uma conta bancária a ser anunciada e a aplicação dos recursos será acompanhada pelo Comitê da Campanha.
O Hospital do Sangue do Estado foi projetado para abrigar 150 leitos, Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de adulto e de criança, enfermarias, Centro Cirúrgico.
O local deverá realizar atendimentos de emergência e urgências, aplicação de quimioterapia e outros procedimentos e, ambulatório para adultos e outro pediátrico.
A obra do hospital tem recursos do Governo Federal e do Estado, mas para funcionar vai precisar de um complemento que as fundações Hemoam e sangue Nativo pretendem buscar com campanha. A obra foi iniciada em junho de 2014
O GOVERNADOR WILSON LIMA AINDA VAI PAGAR MAIS UM MILHAO PARA CONSTRUÇÃO DE UMA PASSARELA .
O que chama a atenção é que a empresa M.C.A.Construtora Eireli, contratada pelo Estado já respondeu na Justiça por má prestação dos serviços. A empresa foi condenada a restituir o erário municipal.

Obra da passarela, tem prazo de 240 dias, com previsão de entrega até fevereiro de 2023. Mais uma promessa que não se cumpriu

Veja nesse mapa que os hospitais riscados de verde são bem menores que as obras de intreiterimento .
A arena da Amazônia custa mais de um milhão por mês para manutenção. Além disso, o valor gasto para a realização de jogos varia de R$ 150 mil a R$ 400 mil. Esse valor mais alto é para as finais, quando a casa está cheia e é preciso reforçar a segurança.
Tem muitas coisas para se explicar nessa atual gestão. Só para você ter uma ideia o hospital delphina aziz que é um hospital particular a serviço do estado e bancada com o valor do estado recebeu 20 % mais investimentos a mais do que 4 hospitais públicos de alta complexidade do estado juntos.
Durante os anos de 2020 e 2021, em valores acumulados, o hospital Delphina Aziz gastou exorbitantes R$ 374,9 milhões para manter apenas 433 leitos, segundo informações do Portal do DATASUS. O valor supera em quase 20% a quantia de R$ 316,9 milhões em gastos somados dos hospitais Adriano Jorge, João Lúcio, 28 de Agosto e Platão Araújo, os quais, juntos, mantêm e disponibilizam 1.027 leitos.
TEM MUITA COISA ERRADA QUE NÃO ESTÁ CORRETA AÍ .
Opy Health é gestora de serviços de infraestrutura em hospitais públicos e privados
Iniciou suas operações em fevereiro de 2020 e atualmente opera o Hospital Delphina Aziz
(Manaus, AM) e o Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro (HMDCC – Belo Horizonte,
MG). Opy Health é uma empresa IG4 Capital.
A CONSTRUÇÃO DO HOSPITAL DELPHINA AZIZ CUSTOU 2,4 BILHÕES E O MESMO HOSPITAL PODE TER SIDO VENDIDO PARA O ATUAL GRUPO GR4 POR APENAS 100 MILHÕES OU SEJA DE GRAÇA E TODO MÊS O AMAZONAS AINDA REPASSA O CUSTO PELO SERVIÇO DESSA PRÓPRIA EMPRESA SORTUDA.
Orçado em R$ 2,3 bilhões para o Estado do Amazonas, o hospital e pronto-socorro Delphina Aziz pode ter sido vendido em um negócio que não ultrapassa a casa dos R$ 200 milhões.
O negócio foi alvo de discussão na sessão da CPI da Saúde de sexta-feira (14) pelo deputado Serafim Corrêa (PSB). A compra foi divulgada pelo portal UOL em uma matéria publicada no final de maio. Leia aqui.
A CPI aprovou um requerimento pedindo do Governo do Amazonas explicações sobre o negócio, uma vez que não se sabe se o Estado atuou ou foi informado sobre a venda.
Um dos pontos que chamam a atenção é que o grupo empresarial que construiu a unidade vai receber do Estado, pela obra, ao final de um contrato de 20 anos, R$ 2,3 bilhões. Os deputados querem saber como uma obra orçada nesse valor pode ter sido vendida por tão pouco.
Segundo a matéria do UOL, que não cita fontes, o grupo que comprou o Delphina adquiriu também outra unidade hospitalar, em Belo Horizonte. Os dois hospitais teriam custado R$ 200 milhões.
“Na melhor das hipóteses, o Delphina foi vendido por R$ 100 milhões”, disse Serafim.
O grupo espanhol Abengoa foi o responsável pela construção do Delphina. O projeto do hospital é da gestão de Omar Aziz (PSD) e foi inaugurado parcialmente na gestão de José Melo, em 2014.
Desde então, o estado paga ao grupo Abengoa R$ 172 milhões por ano pela obra. E o prazo para que o hospital enfim seja totalmente do Estado é de 20 anos.
A matéria do UOL afirma que a compra foi feita pelo fundo de private equity IG4, por meio de sua empresa de saúde OPY Health.
Ainda segundo a matéria, o grupo Abengoa está em recuperação judicial.
O site pediu uma nota do Governo do Amazonas. A matéria será atualizada em caso de resposta.
