Nesta manhã, um navio de pesquisa francês carregando um robô de mergulho em alto mar desacelerou enquanto fazia buscas em cima da área onde o submarino que fazia expedição ao Titanic perdeu o contato com sua base.
A diminuição de velocidade, segundo especialistas, pode significar que a sonda, conectada ao navio por um cabo com fibra ótica, tenha encontrado algo no fundo do mar. Não havia, no entanto, nenhuma confirmação disso até a última atualização desta notícia.
Oito navios, além de aeronaves e sondas, trabalham para procurar pelo submarino na quarta. A operação é feita a 600 km da costa do Canadá.
As buscas se concentram em uma região onde aeronaves capturaram ruídos subaquáticos que podem ser do submarino. No entanto, a Guarda Costeira dos EUA admite não ter certeza de que os sons são mesmo da embarcação.
Um dos fatores que pode dificultar o resgate é a profundidade em que o submergível estaria. Um relatório divulgado pela imprensa norte-americana cita que uma embarcação tripulada da Marinha dos EUA só poderia descer até uma profundidade de cerca de 600 metros.
Por outro lado, os restos do Titanic, que naufragou em 1912, estão a quase 3.900 metros de profundidade. Neste caso, um veículo controlado de maneira remota poderia auxiliar no resgate e içar a embarcação para a superfície.



Existe a possibilidade deles estarem a cerca de duas horas de distância em profundidade onde é tão fundo que não há nenhum raio de luz e sim uma completa e densa escuridão. Cerca de 3 mil e 900 metros onde a embarcação da maior potência militar só pode chegar a 600 metros se tentar procurar o submarino Titan.
O mais incrível, até um celular e agora moto, carro tem GPS para rastrear e uma trambolho desse que leva vidas humanas a uma navegação de risco não tem. “Quanto amadorismo” me assusta, vale lembrar que os principais órgãos profissionais de navegação já havia alertado e denunciado o risco de o titan ser usado nessas missões de submergir as profundezas.
Por: Anderson Emerson: amazonashoje.com